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terça-feira, agosto 26

E este deve ou não ir para o Iraque?

Leitora fiel de "O Diabo", acabei agora o artigo do jornalista da SIC-Notícias Mário Crespo sobre o caso Maggiolo Gouveia, que não resisto a partilhar com a blogosfera. Mário Crespo "confia" que "a participação do ministro de Estado e da Defesa na homenagem póstuma ao tenente-coronel Maggiolo Gouveia marque o princípio do fim de um complexo de culpa sinistramente induzido na nossa consciência colectiva por sucessivas ditaduras mediáticas de uma esquerda que há quase três décadas tenta suprimir muitos dos nossos valores nacionais".
Mais à frente, Mário Crespo conclui que "o exemplo" de Maggiolo Gouveia "terá que ser sempre incómodo quando surge a comparação quer com a horda desertora de antes do 25 de Abril quer com o arrivismo ideológico pós-revolucionário". Assim, segundo Crespo, "o que a homenagem do Estado Português tão bem concretizada pelo Ministro Paulo Sacadura Cabral Portas ao Tenente-Coronel Maggiolo Gouveia vem dizer é que não é desonra nenhuma acreditar que houve povos que gostariam de ter continuado portugueses, que defender essa pretensão era uma honra para qualquer português e que sacrificar a vida na defesa do território nacional é um acto sublime que não pode ser ignorado". Assim, e para remate, "o reconhecimento da excelência da conduta de um militar como Maggiolo Gouveia começa assim a devolver-nos as referências que como Nação precisamos e que tantos tentaram tão empenhadamente fazer desaparecer nos últimos 30 anos".
Pessoalmente, comove-me a expressão "horda desertora de antes do 25 de Abril". Deixo o debate à blogosfera: deve ou não Mário Crespo ir como enviado especial para o Iraque? ASL
|| JPH, 15:56

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