Entre a Margarida Dutra e a Margarida Dulmo há uma relação, digamos, geométrica - de geometria passional. O avô de Margarida andou com Nemésio no liceu da Horta e com uma Margarida, que rejeitou Dutra e ficou com Nemésio (porque um homem que escreve é sempre alto, bonito e loiro). Dutra, moído, roído, autocondoído, casou com a primeira Margarida que lhe passou à frente na Sociedade Amor da Pátria - o lugar onde, no Faial da época, aos altos quadros os amores passavam à frente.
É dessa linhagem a Margarida Dutra. Há dois anos, passei com ela pelo Faial, onde por pouco não encontrámos
André Bonirre (Bonirre não quis, acho eu). E, no entanto, o Eternuridade jura tê-los visto a andar num veleiro.
À Margarida Dutra falta-lhe imensa
Educação Sentimental. Talvez por isso vomite, aos solavancos, a pé ou de carro (pela janela). Vem daí o meu interesse pela psicopatologia do vómito.
A Margarida é muito bonita (demasiado) quando a escreve o
Luís. Muito frágil quando a escrevia o
André. Aventurosa nas mãos do
Luisinho. Oh, e tão misteriosa de
Datsun na Terceira....
(E se não houvesse blogs, como é que isto acontecia?)
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