
Temos, por um lado, o caso deste senhor, Carlos Borrego, em tempos ministro do Ambiente. Um dia, era ministro, contou publicamente uma anedota javardolas que metia alentejanos e alumínio e hemodiálise.Caiu mal, claro. O ministro demitiu-se imediatamente.Uma decisão aceitável e elogiável. E teve outra vantagem, a demissão: impediu que outros colegas do governo dessem sinais públicos de embaraço, isolando-o e tornando insustentável a sua manutenção no cargo.

Depois temos este senhor, que dispensa apresentações. Já insultou meio mundo: jornalistas, Assembleia da República, imigrantes chineses,
opinion-makers, partidos da oposição madeirense, Presidentes da República, etc, etc, etc. Não lhe acontece nada e, pelo contrário, o povo até o vai reelegendo sucessivamente - o que, pelo menos, tem a virtualidade de o manter por lá, evitando que cruze o oceano até o
contenente. Pelos vistos há na blogosfera quem o ache, no campo da má educação, um exemplo a seguir.

Por último este senhor, outro que dispensa apresentações. Ainda não pediu desculpas públicas por um artigo que escreveu sobre Nuno Morais Sarmento. Depois, recentemente, recusou-se de novo a pedir desculpa a Carmona Rodrigues por ter sido mal educado com ele no fim de um debate. O povo premiou-o com um dos resultados mais vergonhosos do PS em Lisboa.
Enfim, três casos diferentes, três morais diferentes. No plano simples da boa educação - ou "boa índole", se preferirem - qual deles devemos ensinar aos nossos filhos? E qual devemos exigir aos políticos? E qual devemos impor a nós próprios?
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