Lá por estar há uns dias sem "postar" sobre a
TSF, não pensem que deixei cair o assunto. Não deixei, nem deixarei.
Reparei que se chegou na blogosfera à questão central: o que fazer. É sempre a questão central. Acho que a acção pertence, em primeiríssima linha, aos trabalhadores/colaboradores da estação. Eles estão no centro do furacão. Se acharem que o que está em causa é grave, compete-lhes a eles definir acções concretas de luta (não receio a linguagem sindical).
Quanto à blogosfera - onde "reside" parte da comunidade ouvinte da rádio - volto a defender a necessidade de se criar um "clamor" suficientemente alto para que os tubarões da PT o oiçam. A organização da blogosfera é não ter organização nenhuma e assim deve permanecer, na minha modesta opinião. Mas nada nos impede de, cada um por si, falar da TSF, discutir a TSF, fazer-lhe declarações de amor (ou de ódio), denunciar o que se prepara, etc, etc, etc.
Por outras palavras:
é preciso fazer barulho! Para que a PT perceba, mas também para que os próprios trabalhadores/colaboradores da rádio percebem que não estão sós nesta guerra. A PT move-se no mundo bolsista. Odeia barulho à sua volta, isso incomoda. Obviamente só admitirá mudar de ideias quanto à TSF quando se sentir incomodada demais. É ingenuidade? Pois que seja. Mas acredito, sinceramente, que é possível travar o processo em curso de assassinato da TSF enquanto rádio-notícias.