Estou um bocadinho triste. Pensei que a minha proposta de um Dia (ou Ano) Europeu Sem Peões ia recolher imensos apoios por essa blogosfera fora. Mas nada. Pelo contrário. Chamaram-me de tudo. A
Sarah ameaçou-me com um par de estalos. Este
senhor chamou-me cretino, lá do alto do seu corajoso e humilde anonimato. E o
Lisboa a Arder insulta-me dizendo que eu sou capaz de andar "montado num 'tuning' made in Cova da Moura".
Já a
Sofia mostrou-se mais compreensiva percebendo que eu não sou tão mau como aquela "posta" parece indicar, sofrerei apenas de uma coisa que já está mais que estudada na América, o "stress talvez rodoviário". (A propósito: é de ler na Natureza um textinho do Luís intitulado "Jornalistas"). O
Marujo também foi simpático explicando-me que "todos os dias são dias de adoradores de popós".
Enfim, perspectivas várias, mas nenhuma, que tenha reparado, de apoio. Reconheço que aquilo de ter dito que me apetecia esmigalhar o crâneo da senhora que me provocou a irritação talvez tenha sido, como dizer?, demasiado visual. Mas, reparem bem: o texto não é sexista; não é racista; não revela nenhuma espécie de intolerância religiosa/cultural/étnica - ou seja, não é xenófobo. Não é sequer de esquerda (ou mesmo de direita). Foi só um modo de partilhar um sonho: que os subterrâneos das cidades do futuro sejam um dia preenchidos por uma imensa rede de passadeiras rolantes onde os peões se possam passear sem riscos nem canseiras. Talvez um dia eu passasse a ser um deles. Ou melhor: um de vós.
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