A D. Quixote editou a Lírica de Camões, com prefácio de Fernando Pinto do Amaral. É uma edição muito boa de manejar (a que até agora me dava jeito ainda era aquele "clássico" da colecção RTP das Verbo, que foi editado há 200 anos).
Et por cause, aí vai:
Busque Amor novas artes, novo engenho
Para matar-me, e novas esquivanças;
Que não pode tirar-me as esperanças,
Que mal me tirará o que eu não tenho.
Olhai de que esperanças me mantenho!
Vede que perigosas seguranças!
Que não temo contrastes nem mudanças,
Andando em bravo mar, perdido o lenho.
Mas, conquanto não pode haver desgosto
Onde esperança falta, lá me esconde
Amor um mal, que mata e não se vê.
Que dias há que na alma me tem posto
Um não sei quê, que nasce não sei onde,
Vem não sei como, e dói não sei porquê.
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2017.6.19