Estava eu a inalar uns saldos à hora do almoço no Corte Inglés quando recebi um SMS de A.C. que dizia que
A Natureza do Mal me tinha dado o prémio de "jornalista do ano". Se o efeito 40 por cento de desconto me começava a alucinar, a informação contida na mensagem acabou o serviço.
O Luís passou-se! Eu babo-me, sabendo que entre a modéstia e a falta de modéstia a linha que nos conduz à parvoíce é quase invisível. Penso que não há dúvida que a jornalista do ano (se é possível dizer isso de alguém) seria a Felícia Cabrita, concorde-se ou não com o todo do seu trabalho sobre a Casa Pia. E vou acabar rapidamente este 'post' por isto está muito bacoco - e, obviamente, alucinado.