Num sorteio de prendas de Natal entre amigos calhou-me um caderninho Moleskine. Fiquei contente. É o meu primeiro. Até agora só lá escrevi 'posts' impublicáveis (até 50 anos depois de estar morto). Mas já percebi que o bloco se propicia a ser deixado, quando completo, numa qualquer gaveta lá de casa. Vou numerá-los, organizá-los - enfim, facilitar o tratamento da minha posteridade. Um dia alguém os há-de ler. E comentar:
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...da-se! O gajo não valia mesmo nada!