A falta que o gajo nos faz. Às segundas-feiras, particularmente. Ou em momentos destes, para desmontar como mais ninguém o consegue fazer, as "bromas" de George Bush, em que esta recente entrevista em que se declarou "presidente de guerra" foi exemplar.
Faz-me falta genericamente, mas às segundas custa-me ver sempre Eduardo Mendoza no seu lugar na última página do "El Pais". Mendoza não é um cronista por aí além. Mendoza escreveu dois grandes livros, quando era novinho - "A Cidade dos Prodígios" e "A Verdade sobre o Caso Savolta" - e depois desandou em menoridades. Relativamente ao último, talvez isto seja uma enorme injustiça: "Una comedia ligera" ocupa-me dois centímetros de estante e acho que não passei da pág. 20. Acontece.