Orgulhosamente suburbano me confesso. Sigo os cânones todos, à letra. Ao sábado, quando o sol brilha, contem portanto comigo e com a tribo no Parque das Nações. Aquilo é muito giro.
Neste sábado que passou lá fui eu. Escolhi aquele passeio lindo junto ao rio e em frente à nova FIL. Muito lindo, muito lindo mesmo. Vê-se logo que foi obra de grandes cabecinhas. Topa-se à légua a arquitectura paisagística de ponta, materiais muito bem escolhidos, tudo muito “
inserido no ambiente envolvente” e etc e tal.
E, além do mais, imensamente pedagógico. Diria mais: pedagógico à brava. Não há arvorezinha ou arbusto que não tenha um rótulo com o nome, científico e tudo: ele é o
jacarandá tropicalis (estou a inventar) para cá ou a
catraponga cuninlingus (não estou a inventar) pr’ácoli.
As crianças adoram, claro está. Estas doses monstras de informação são a compensação perfeita para a ausência total de outros “equipamentos urbanos” cuja utilidade, de facto, não se percebe. Coisas estúpidas, caretas, pindéricas até, como escorregas, baloiços e assim. Quem quer saber disso, não é? Pfff…O que elas (as crianças) querem é jacarandás. E quem não perceber isto não percebe nada.
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