Por ter escrito que morreram com o líder do Hamas "palestinianos que se ofereceram como escudos humanos do homem, sabendo os riscos que corriam"
fui criticado por Vital Moreira e
por "Nicky Florentino". Vamos por pontos:
1. Há muito tempo que Israel tinha anunciado que o sheik Yassin era um alvo a abater. Ninguém o desconhecia. Nem o próprio nem quem o rodeada. O sheik Yassin, como todos os cobardes, fazia-se movimentar rodeado de gente. Colocava essa gente na posição de escudos humanos e essa gente não podia deixar de o saber. As crianças - essas sim, inocentes - faziam também parte dessa horrorosa manobra, pela mão de adultos "responsáveis" e "conscientes". A morte de inocentes na operação de liquidação do sr. Yassin deve, também, ser posta à conta do próprio alvo. É espantosa a condescendência com líderes terroristas tenebrosos que fazem das multidões os seus escudos.
2. A luta do sr. Yassin ia muito além da contestação às ocupações ilegais levadas a cabo por Israel. A luta dele era, pura e simplesmente, pela eliminação de Israel, "tout court". Considero, portanto, que Israel tinha inteira legitimidade para o considerar um alvo a abater. Israel já cometeu muitos actos considerados criminosos - e com centenas de vítimas inocentes - mas este, não foi, no meu entender, um deles.
3. Desafia-me Vital Moreira a polemizar com o director do
jornal onde trabalho. Não vá por aí que não vale a pena. Por duas razões: primeiro é perda de tempo polemizar aqui (na blogosfera) com uma pessoa com quem estou praticamente todos os dias, lado a lado, na redacção. Se tiver que o fazer, faço-o de viva voz; segundo: insurgi-me contra vozes da
esquerda críticas em relação à operação militar israelita.
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