Muito alvoroçada está Margarida no dia do vapor: espera a primeira carta de João Garcia que, como tinha sido combinado, será enviada para casa das primas Peters. Margarida vai ao chá em casa das Peters, presentes tio Mateus Dulmo e Luís da Rosa. Depois da conveniente sujeição a alguma espera e implícito sofrimento, D. Corina Peters leva Margarida ao quarto e entrega-lhe a jóia do vapor. João Garcia, por deficiente educação sentimental, dirige a carta às duas – é certo que o texto tem umas passagens excessivamente enigmáticas para D. Corina, onde se fala de uma mão com uma serpente cega, mas João Garcia, que como se verá não sabe o que pensam as mulheres, dirige a carta às duas. A uma tão grande desolação Margarida reage com um desinteresse súbito – um clássico, também este, da educação sentimental.