Na caixa de comentário ao post "
Pedro, o último apóstolo de Bush", no Barnabé, Pedro Lomba escreve: "
No Iraque, aceitei e defendi que a guerra fosse travada e as coisas não correram bem. Cometeram-se erros e quem os cometeu deve assumir a responsabilidade."
Eis um argumento próprio, evidentemente, de claque futebolística: quando o
nosso clube ganha, quem ganha somos
nós; quando perde, são
eles (os jogadores) que perdem.
Dado o tardio da hora, e o nó de fome que me aperta o estômago, não me vou pôr
agora a teorizar sobre a forma como quem apoiou a invasão do Iraque não conseguiu, ainda, pôr a viola (toda, todinha) no saco. Mas esse é um caminho que terão de fazer. Aguardo, serenamente. Sentadinho, para não me cansar.