É um dos acontecimentos literários da
saison – a reedição de
Os Cantos de Maldoror, do obscuro e maldito Isidore Ducasse, ou Conde de Lautréamont.
É editado pela Quasi e tem um prefácio de Adolfo Luxúria Canibal (Mão Morta).
A (re)ler. Não é agradável (chega a incomodar pela crueldade), mas é um clássico. «Capaz de fazer de Sade, em muitas passagens, um aprendiz do exercício da maldade», lê-se no texto da contracapa. Com razão.