Vou deixar o blog. O “blogless love” que tanto invoquei tornou-se um “blogmad love”. Passou a ler-me. Eu julgava que escreveria melhor, enganei-me. O "blogmad love" passa os dias à procura de paralelismos infundados e adultera o sentido de tudo o que aqui se escreve, inclusive o que não tem sentido. A escrita e o amor são duas meias-verdades inconciliáveis. Há que fazer opções: não escrevo mais. Fascinada com o “new money” empresarial, decidi alugar a minha “password”. A partir de agora, quem escreve aqui é a Julinha.