Segundo li no
farol da imprensa ocidental, o problema afinal não é só dos catamarãs: é dos pontões do terreiro do Paço, que já deviam ter substituídos (os novos estão prontos) mas não foram por causa das obras do metro. Os catamarãs, esses, são muito frágeis, e com o rio alteroso, não aguentam os embates contra o cais.
Nada disto invalida o que escrevi no 'post' anterior: os responsáveis (gestores e/ou políticos) deviam ser obrigados a fazer a travessia do Tejo no meio do povo. E levar um letreiro pendurado no pescoço a dizer
Desculpem qualquer coisinha...
ou outra coisa do género. Aí aprenderiam o que é atravessar o Tejo a nado.
PS - Esta história permite, por outro lado, elocubrações sobre a enorme distância entre os decisores e aqueles sobre quem "desabam" as suas decisões. Já ouvi um ex-ministro dizer que só se tinha apercebido dos graves problemas do Serviço Nacional de Saúde depois de ter estado internado num hospital público; e um outro a dizer-me, depois de ter estado preso (imaginem quem é...) que não imaginava que o sistema prisional "fosse assim" (mau, desumano, etc). Pergunta: é preciso, para ser ministro, ter-se estado internado num hospital público para saber a miséria de serviço com que os utentes são, muitas vezes, presenteados? É preciso ser ex-recluso para ser ministro da Justiça? Não, claro. O que é preciso é tentar nunca perder a ideia de que se vive
em comunidade e do que é viver
nessa comunidade. Quandos os decisores só o querem ser decisores porque isso lhes possibilita, acima de tudo, o conforto de viverem num outro mundo fora daquele onde toda a gente vive então temos, evidentemente, o "caso Soflusa" e muitos outros semelhantes.
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