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quarta-feira, novembro 10

O jornalismo isento segundo Helena Matos...

...pratica-se assim: quando um marroquino assassina um cineasta que realizou filmes sobre barbaridades islâmicas praticadas contra as mulheres é imperdoável não usar, na caracterização do assassinado adjectivos como "corajoso" e outros de igual calibre ("heróico", "destemido", etc).

quanto ao assassino deve-se usar essa palavra ("assassino", não "homicida", que é muito frio e politicamente correcto), além de "facínora", "troglodita islâmico", "besta selvagem". E isto conjugado com a conclusão de que o assassino, por ser marroquino e por estar vestido como um muçulmano, não podia deixar de estar evidentemente a soldo, com avenças acumuladas, da OLP, do Hamas, da Al Qaeda e, em suma, de todas as principais organizações terroristas islâmicas.

Este é o dicionário de Helena Matos. Uma cronista que só não é absolutamente demagoga porque não revela inteligência suficiente para isso.
|| JPH, 15:21

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