...pratica-se assim: quando um marroquino assassina um cineasta que realizou filmes sobre barbaridades islâmicas praticadas contra as mulheres é imperdoável não usar, na caracterização do
assassinado adjectivos como "corajoso" e outros de igual calibre ("heróico", "destemido", etc).
Já
quanto ao assassino deve-se usar essa palavra ("assassino", não "homicida", que é muito frio e politicamente correcto), além de "facínora", "troglodita islâmico", "besta selvagem". E isto conjugado com a conclusão de que o assassino, por ser marroquino e por estar vestido como um muçulmano, não podia deixar de estar evidentemente a soldo, com avenças acumuladas, da OLP, do Hamas, da Al Qaeda e, em suma, de todas as principais organizações terroristas islâmicas.
Este é o dicionário de Helena Matos. Uma cronista que só não é absolutamente demagoga porque não revela inteligência suficiente para isso.