Andei a (re)ler
A Capital, do Eça. É a reler os clássico, por assim dizer, que vemos como o nosso lindo Portugal mantém intocadas algumas características do seu povo.
Ontem, comprei
As Farpas, do Eça e do Ramalho, em reedição da Prinicipia, organizada por Maria Filomena Mónica, autora da biografia do Eça, que «devorei» há uns anos.
Li umas páginas e encontrei, assim ao acaso, muitas frases curiosas. Como é tão parecida, ontem como hoje, a situação política e o «estado de alma» dos portugueses descrito pelas suas elites... Assombroso!
Voltarei ao tema.