Rodrigo Moita de Deus escreveu isto n'O Acidental:
"Com à vontade de quem está longe e independentemente da culpa ou não culpa dos envolvidos, queria daqui saudar a justiça portuguesa. Acima de tudo pela celeridade do processo, uma vez que é inédito um caso desta natureza ser despachado em apenas dois meses. Mas também pela gestão mediática do dossier. Em vez do habitual circo de câmaras e fotógrafos pela primeira vez as gargantas fundas negoceiam exclusivos…certamente para proteger os direitos dos inquiridos."
Ai a memória, a puta da memória, é de facto um inferno, a memória. Lembro-me, no processo Casa Pia, de uma televisão a acompanhar a detenção do "Bibi"; lembro-me também de uma televisão seguindo no Parlamento o juiz Rui Teixeira quando ele lá foi entregar uma intimação referente a Paulo Pedroso.
Portanto, não há aqui "primeira vez" nenhuma. Há a porcaria do costume: é mau - mas não é novo. É mais do mesmo.
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