É o filme favorito de Eva Truffaut,a filha, que entra numa das cenas. Eva esteve ontem na Cinemateca, onde falou do amor que "fait mal", que é o assunto do filme. François Truffaut retomou aqui outro livro de Henri-Pierre Roché, depois de "Jules e Jim". "As duas inglesas..." é simétrico de "Jules et Jim": em "Jules et Jim", um mulher ama dois amigos íntimos; nas "Duas inglesas", duas irmãs amam um francês (a quem chamavam "o continente")que as vai amando sucessivamente. Claude, o "continente", para se libertar - passar o sofrimento para as personagens, como diz - escreve um livro chamado "Jerome e Julien". Estão a ver, não é?
Há cenas maravilhosas. A do jogo do "limão espremido" em que, numa brincadeira infantil, Claude entra em contacto com o corpo das duas irmãs ao mesmo tempo; a surpresa da mãe das inglesas quando lhe é sugerido que Claude terá uma "inclinação" por uma delas: "ELE GOSTA DAS DUAS". O relato da atormentada Muriel sobre a masturbação e a sexualidade infantil. A perda de virgindade de Muriel (excepto, talvez aquele sangue todo). Eu podia continuar a falar disto, mas tenho que trabalhar. Dia 14,é o Homem que Amava as Mulheres. Vou pedir dispensa do serviço depois das nove.
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