A entrevista de Diogo Freitas do Amaral, ministro dos Negócios Estrangeiros, ao DN pode explicar-se e reduzir-se a uma dupla negativa: o fundador do CDS não recusa uma candidatura a Belém... Sem o dizer, quer que fique claro que está na grelha de partida do Grande Prémio de Belém. Com Manuel Alegre e Cavaco Silva. PONTO FINAL.
Mesmo as críticas (ou a autocrítica...) quanto à falta de explicação das medidas de austeridade, decretadas pelo Governo de José Sócrates, podem bem ser entendidas como uma tentativa de criar um espaço próprio, por muito que repita estar solidário com Sócrates. Um espaço próprio que Freitas do Amaral já tem, pelo seu percurso e pelas atitudes "independentes" tomadas dentro e fora do Governo socialista de Sócrates.
Especulações? Claro!
O ataque a Cavaco Silva também é um ensaio para um discurso de campanha, apresentando o ex-primeiro-ministro como factor de instabilidade.
O problema, porém, é outro: tanto a direita como a esquerda olham Freitas do Amaral com desconfiança, pelo seu percurso elíptico da direita do CDS para a esquerda (?), que o levou ao Governo do PS. O que complica os sonhos presidenciais do senhor ministro...
É difícil a esquerda esquecer as feridas das lutas políticas dos anos '70 e '80. E o povo de direita dificilmente perdoará Freitas pelos seus desvios de esquerda.
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