ah, há quanto tempo não tinha o prazer de escrever esta expressão que há uns anos toda a gente que dava uma entrevista ou respondia a um inquérito e se pretendia 'bem' usava a propósito e a despropósito.
isto por causa daquela espantosa produção fotográfica plasmada nas páginas da caras com o actual presidente da câmara de lisboa mais uma das filhas (a mais parecida com ele, diz ele -- sem comentários, juro que não comento) a fingir que jogam raguebi, estiraçados em cima de uma mota, etc.
lindo.
lindo, lindo, lindo.
peço a quem perceba destas coisas que reproduza as ditas fotos aqui no blogue, que eu não sei fazer nem tenho vagar.
ouvi dizer que o contendor carrilho já anda aí todo entusiasmado com a comparação com o vídeo do dinis, como se nunca tivesse aparecido em revistas com a família -- embora, como se sabe, sempre por acaso, como daquela vez que foi à feira do livro, recentemente, ou por exemplo quando foi a angola com a mulher numa viagem de regresso às origens dela.
claro que não convém esquecer que o sr carmona quando foi do vídeo manifestou a sua desaprovação, ao que me lembro com a 'utilização' do reduto privado numa campanha. mas vieram os tipos das relações públicas e zás. virá a seguir o hino -- ou o vira? o fandango? o samba? -- ao menino engenheiro?
a graça é que as fotografias de improviso e acaso do casal carrilho saem sempre com ar muito mais produzido que a produção do pai e filha carmona, que não podia ter um ar mais improvisado.
é a vida, não é? não há justiça. tss, tss.