Mudei de telemóvel e rendi-me ao Nokia. Especificamente:
à bateria do Nokia. O Siemens era romântico, as conversas ficavam em suspenso porque a bateria estava sempre a acabar e toda a gente sabe que isso, o tal do romantismo, fertiliza melhor na não-comunicação. Pelo menos é o que me dizem. Eu gostava muito do Siemens, mas por causa da letra. Gostava de escrever com o Siemens. Releio agora os "items enviados" do Nokia e os sms são chochos. Não gosto de escrever com aquela tinta.