Levo a sério a candidatura de Manuel Alegre. Espero sinceramente que vá a votos - digo-o sem qualquer ironia. Nos dias de hoje - particularmente nos dias de hoje - é muito salutar que alguém de dentro de um partido rompa com as suas imposições e exiba vontade própria. Arriscando o que tem de arriscar, contra quem tiver que ser. Pena que não haja mais gente assim. Porque, para Alegre, a parada é, de facto, altíssima. Convém deixarmo-nos de análises ultra-sofisticadas (como aliás o próprio Alegre faz): se Cavaco ganhar à primeira volta já se sabe que será Alegre o bode expiatório. É melhor que se prepare: à esquerda o jogo vai ser duríssimo. Porventura mais duro do que foi nas presidenciais de 1986.
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