O Luís Costa Ribas, enviado da SIC a New Orleans, está a passar as suas impressões para o "papel",
aqui. [
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As "impressões" do Costa Ribas dão bem a ideia - sem queixumes - da extraordinária diferença entre os meios ao dispor de um jornalista português e os meios ao dispor dos outros - no caso, os europeus enviados para cidade, já nem falo das grandes "networks" americanas.
Eu sei que para o consumidor médio de informação em Portugal isto é rigorosamente indiferente. Não nos interessa nada saber como é que as coisas são feitas, só interessa o que se vê - é a vida.
Seja como for, saber mais não custa nada. Por mim saberei que o Luís, quando estiver em directo na SIC (ou na TSF), teve de partilhar o seu dia entre duas necessidades: a de angariar informação e a de, pura e simplesmente, sobreviver. Não se pode exigir a um jornalista que é obrigado a passar várias horas do seu dia tentando encher o depósito do carro o mesmo que se exige a quem se pode dedicar em exclusivo ao jornalismo, sem ter que se preocupar com as coisinhas da vida.
O hipercriticismo face ao jornalismo português que é umas marcas da blogosfera nacional tende a ignorar estas minudências.
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