a extrema-direita quer sair à rua. diz o público.
eu por acaso acho que não há razão nenhuma, que diabo, para estas pessoas não saírem à rua.
por mim até podem sair todos os dias, ir ao café, passear o rottweiller, jogar matrecos, dizer uns aos outros javardices sobre negros, chineses, indianos, mulheres e homossexuais, comprar botas doc martens e rapar o cabelo no barbeiro.
acho que sim, que diabo. devem estar infelicíssimos de terem de estar sempre fechados em casa a desenhar cruzes suásticas nos braços com lâminas de barbear, a chorar convulsivamente ao som de discursos de oliveira salazar e a decorar o nome dos rios e dos caminhos de ferro do ultramar, kuando-kubango e assim.
aliás, se os deixarem apanhar um bocado de ar na moleirinha talvez se lhes arejem as ideias (se o plural não for um excesso). se não, também não faz mal. também ninguém espera milagres, não é?
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2017.7.13