chove em lisboa.
começou ontem.
o último dia bom foi o de reflexão.
não sei de quem é a culpa.
se do jph, que pediu mudança de tempo, se dos que quiseram que ficasse tudo na mesma, se da tempestade tropical com epicentro madeirense que nos assolou no domingo, com o olho em felgueiras, gondomar e oeiras.
mas que chove, chove. e que isso só piora a vida do pobre peão lisboeta, agora não só sujeito a torcer pés em buracos mil e pavimentos escaqueirados e a atropelamentos sortidos em cada rua ocupada por obras camarárias ou outras (onde os tapumes invariavelmente deixam zero espaço para quem anda a pé, essa espécie de sub-humanos que quanto a mim decerto não votam) mas também a prestimosas banhadas de água e lama lançadas em jacto pelos simpáticos automobilistas.
as vias lisboetas são vias de extinção dos peões. really. e quando chove é tudo muito pior (sim, já sei que é óptimo para a agricultura e apaga os incêndios).
estou mesmo a pensar criar uma frente de legítima defesa do peão. o recurso à acção directa parece-me a única hipótese, agora que levei com mais 4 anos do mesmo. depois não digam que não avisei.
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