esta coisa de as pessoas se prestarem a votar no cavaco pelas mesmíssimas razões (secura pessoal e argumentativa, pretensa predestinação salvadora, falta de sentido de humor -- e de outros sentidos --, obsessão pela economia e finanças, tabus sortidos e mania de travestir a óbvia ambição pessoal de 'acaso' -- a rodagem do carro, lembram-se?--, só para citar algumas ) por que o odiavam há 10 anos e desconsiderarem soares pelos mesmíssimos motivos (displicência, bonvivantismo, bonacheirismo, diletantismo, mania das grandezas, sentido de humor, ironia, resistência, relevo histórico) pelos quais o incensavam nunca deixará de me maravilhar.
quanto à ausência de alegre do parlamento na votação do orçamento, já não se aguenta tanta ignorância: não perceberam que o homem ficou fechado no quadrado e não encontrou a saída a horas e depois já não havia autocarros? um pouco mais de respeito, faz favor. e de boa educação, que diabo. não se acusa assim de falta de coragem uma pessoa a quem ninguém cala, só porque não apareceu no emprego