Eu gosto de ler os poemas que Vasco Graça Moura escolhe para, nas páginas do Diário de Notícias, fazer a campanha do BCP. A banca, depois de ter investido no mecenato, passou a um patamar superior, contratando intelectuais para as campanhas publicitárias. Terá sido Maria João Pires, com o Banco Português de Negócios, a inaugurar a vaga. Mas a campanha do Banco Privado, assente em pastiches de alguns “vultos” das letras ou da análise política, é particularmente curiosa e presta-se a equívocos. Que me lembre, já passaram por lá Manuel Alegre, Clara Ferreira Alves, Mário Cláudio...Hoje é a vez de Pacheco Pereira ser o rosto do Banco Privado (vem na página 4 e 5 da revista do Expresso). Pacheco Pereira acha bem?
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