Há quem exiga aos titulares de responsabilidades públicas (isto é: políticos) o enunciado de alguns dos seus passatempos políticos "discretos" (por exemplo: ser membro de uma obediência maçónica).
Será de exigir então o mesmo a outros titulares de responsabilidades públicas (por exemplo: magistrados, judiciais e do MP)? E entre a lista dos passatempos políticos "discretos" a enunciar pode também constar, por exemplo, o escrever em blogues?
Ou os políticos são passíveis de censura pelos seus passatempos políticos "discretos" mas os magistrados já não?