Quase todas, em todos, e também no "Paris Nunca se Acaba".
"Na manhã seguinte, Julita Grau apareceu de novo nas águas-furtadas. Que quererá de mim desta vez?, interroguei-me de imediato. Disse para comigo: ontem devia ter ido com ela para a cama. Com efeito, as mulheres só querem uma coisa, que os homens vão para a cama com elas. Mas se vamos para a cama com uma mulher, ela pode foder-nos. E se não queremos, fode-nos na mesma por não termos querido (...)"
Mas é a ironia, estúpido, aquilo que serve para revestir a realidade.