há dias em que as palavras parecem não ter núcleo. nenhuma espessura, nenhuma alma.
é como se tivesse perdido a capacidade de lhes invocar o sortilégio.
as minhas, bem entendido. as de agora.
olho para as dos outros (e mesmo para as minhas de ontem) num estupor maravilhado: por que é que eles conseguem e eu já não?
não seria grave se o caso não fosse o de viver disso -- e não apenas no sentido do que me paga os penne, a rucola e as botas prada.