Sempre adorei os guerrilheiros do sofá, como aqui o JPH e outros, que desataram a postar os desenhos do jornaleco dinamarquês, apoiante activo do islamófobo polemista dinamarquês, senhor Kaare Bluitgen, que escreveu um livrinho que apresentava Maomé como um pedófilo e que chegou a sugerir que se devia "pichar o Corão com sangue menstrual". O jornalzinho entusiasmou-se com a criatura Bluitgnen, que se queixava que tinha havido desenhadores que se recusaram a ilustrar um livrinho seu, e fez manchetes denunciando o medo do Ocidente em relação ao Islão, convidou ilustradores e fez um editorialzinho a alertar os muçulmanos que têm de aprender que a liberdade de expressão "implica desafiar, blasfemar e humilhar". Tudo começou aqui, como explicou o director do diário de referência dinamarquês à Ana Navarro Pedro, no PÚBLICO. E é em nome desta criatura que desatou a alegre cruzada pela liberdade de imprensa que pulula em alguns jornais de referência europeus e blogues por todo o lado. Quando é que começam a defender a propaganda anti-semita, nazi, fascista, etc.? Vá lá, façam favor. Eles estão no meio de nós, não estão na rua árabe.
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