de acordo com o nuninho (que saudade! aleluia! eheh!), o embaixador do irão deu em entrevista umas palmadinhas amistosas no nosso ministro dos jogos de futebol entre civilizações e prosseguiu no desporto favorito lá do país dele (ex aequo com as lapidações de adúlteras e homossexuais e a queima de embaixadas de países que não veneram maomé), a negação do holocausto. parece que o estimado senhor andou a fazer contas e concluiu, em nome da liberdade de expressão, que não era possível incinerar seis milhões de pessoas em tão pouco tempo (o tempo que os nazis levaram a incinerar seis milhões de pessoas, precisamente). há muito para explicar sobre isso, diz ele. também acho: onde é que estarão escondidos os milhões de judeus que se eclipsaram da europa enquanto os nazis andavam a persegui-los, a matá-los e a metê-los em fornos crematórios, só para dar a entender que tinham sido perseguidos, mortos e cremados pelos nazis? sim: queremos saber. isto não fica assim. felizmente que existe no mundo um estado sem verdades adquiridas e louvável apego pelo rigor científico para pôr a nu esta gigantesca cabala (caballah?).
só mais uma coisa: sr embaixador, não quer ir a plutão (não confundir com plutónio nem com urânio) ver se eu lá estou? diz que é bonito, que não há lá judeus e ninguém publica caricaturas de profetas, mas liberdade de expressão é o que se quiser.
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