O filme é bom. Não é fantástico: dá para ver perfeitamente em DVD daqui a seis meses que ninguém morre. O melhor não é o Clooney, embora se louve o interesse, a realização e metade do argumento. O melhor é aquele senhor bogartiano com nome impronunciável que faz de Ed Murrow. Credo. Desde o Bogart que alguns gestos não mais se tinham repetido.
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[David Strathairn, fazendo de Ed Murrow]