Congresso 4. Concluindo, Marques Mendes vai fazer hoje e amanhã na Sala Tejo do Pavilhão Atlântico, em Lisboa, o que Marcelo Rebelo de Sousa fez no Coliseu dos Recreios de Lisboa em 1996: refrescar a sua legitimidade num congresso em que nem sequer está em causa (pelo menos formalmente) a liderança do partido. E bem precisa para os anos que tem pela frente. Mendes sabe que os partidos são autênticas máquinas devoradoras... de líderes.