Com um "banho" de legitimidade do congresso do Atlântico, Marques Mendes vai ao exame final nas directas, lá para Maio. Estas não serão ainda as eleições
a sério.
Lá para 2008, Mendes terá de provar que não será um líder apenas consentido, transitório e convencer,
a sério, o partido de que consegue "ir lá". Aí, terá concorrência a sério. Por essa altura, já as famílias (barrosistas, menezistas, marcelistas, santanistas...) terão feito as contas à vida e lançado as peças nos tabuleiro. O estado (de desgraça) do Governo de Sócrates é outro factor a ter em conta.