Ontem andei a passear por Lisboa. Como há muito não fazia. Fui ao Bairro Alto (de dia há recantos que cheiram mal, não sei se repararam…), passeei pelos alfarrabistas (contendo-me para não comprar o
Relatório do 25 de Novembro, ed. Abril,
O Americano Tranquilo, de Graham Green, na primeira edição da Ulisseia, ou a primeira edição de
Manhattan Transfer, de John dos Passos), bebi chá no Largo do Chiado, comprei um disco do Arvo Pärt (
Fratres, ed. Naxos, económica).
Por uma tarde, eu e a Su (uma rapariga que eu cá sei…) juntámo-nos um tanto inadvertidamente aos turistas que passeiam por Lisboa com os seus guias da cidade em riste - alguns eram alemães porque o guia tinha como título Lissabon...
E Lisboa ao fim da tarde, vista do alto do elevador de Santa Justa (com acesso pelo Largo do Chiado, para os mais distraídos), é pura e simplesmente fantástica.
Os únicos portugueses eram mesmo eu, a Su e… os empregados do bar que está lá no cocuruto do elevador. A melhor vista de Lisboa, sem dúvida.
Breathtaking!