voltando ao assunto, agora um pouco mais à bruta:
gostava que o sr
paulo pinto mascarenhas explicasse por que motivo se eximiu de identificar, no editorial da atlântico citado mais abaixo neste blogue (off course, of course), o 'jornal diário' que no seu entender foi tão pouco razoável.
é que a falta de identificação do diário em causa, que até posso, num momento de bondade delirante, atribuir a um gesto de delicadeza para com o seu articulista convidado, tem o resultado de, atendendo ao teor do artigo escrito a convite, fazer crer a quem o ler (a ele, ppm) que em causa está o diário atacado pelo dito (artigo do convidado) -- ou seja, o de notícias, mais conhecido por dn -- e não o que é dirigido pelo artista autor.
sobretudo quando, nas acções de marketing jornalístico e noticioso (pois é, o poder do agendamento tem destas coisas, e há causas que são assim, instantâneas e terrivelmente comerciais) que antecederam a saída em banca da revista que ppm tão superiormente dirige, se alardeou o facto de o artista convidado 'não poupar' o dn, o seu director e aqui a je (a repórter que habitualmente escreve sobre esse temas'), sem uma linha/referência para o facto de o director da revista não poupar o público e o seu director (e artista convidado) e assim os apresentar como exemplo da tal manipulação noticiosa sobre a qual o director do público pretende escrever na atlântico.
é certo que tudo isto é um bocado esquizofrénico de mais para entendimento dos comuns mortais sem pergaminhos psiquiátricos nem doutoramentos em conspiração e limpeza editorial dentro das estruturas jornalísticas e assassinatos de carácter (sorry, chumbei logo no primeiro ano).
mas é capaz de ser possível obter uma explicaçãozita, não? (pedidos de desculpas não, por favor. segundo o meu system administrator das desculpas, a caixa está delas cheia)