por mais entidades reguladoras e altas autoridades que se arranjem, não haverá decerto nenhum milagre que impeça o mau jornalismo de existir (para não falar da estultícia que, para poupar ida ao dicionário à gente de quem falo, traduzo já por estupidez).
em todo o caso, talvez não fosse pedir de mais que quando se cita qualquer coisa -- seja um artigo de jornal seja um blogue -- se faça o obséquio de não descontextualizar a citação ao ponto de fazer parecer que uma pergunta irónica passe por uma defesa de, por exemplo... o incesto.
analfabetismo é mau, má fé é péssimo. o encontro dos dois dá isto. e para quê?