eheh. você às vezes até tem graça, ó
rodrigo.
e neste caso tem até muita. sobretudo (mas não só) pelos milhares de caracteres que gastou para exprimir o seu espanto pelo facto de eu ter uma empregada doméstica (a nomenclatura é, informo-o com pesar, a mais vulgarizada, sendo mesmo assumida por quem desempenha este tipo de funções -- por exemplo no título das respectivas representações sindicais -- e no decreto-lei que estabelece as normas por que se rege a actividade). mas também por considerar digno de nota (e de boa e longa nota) que eu peça à dita que desempenhe as tarefas em vez de lhas ordenar com voz de comando.
o que demonstra várias coisas.
uma é que tem a sorte de não viver, como a maioria das pessoas que eu conheço, refém da sua assessora de residência/adjunta de salubridade doméstica. as outras são as do costume.