Pois estão. O Céline, o Morrison (Jim), o Alexandre O'Neill, o Pessoa (versões Alberto Caeiro e Álvaro de Campos), o Cunhal, o Rimbaud, o Baudelaire, o Chatwin (Bruce), esses todos, que fazem os imaginários de adolescentes comuns em tempos comuns, adolescentes que precisam de paisagens para ver e de pensar que o mundo é maior do que não é. Esses todos. Não seriam ídolos se não estivessem mortos.
De todos, andava esquecido de um deles. Hoje foi-me recordado e daqui agradeço a
quem o fez. Bem haja. Bendita sejas, blogosfera que estais entre nós, bem amado seja o fruto da vossa memória, tanto no céu como na net, rogai por nós pecadores, agora e na hora da nossa morte, amén.