Ó Daniel, então a
Anita não é bonita não é do Cid?
É do Marco Paulo? Tens mesmo a certeza? Então
ouve lá e depois diz-me, ok.
Esta discussão tive-a ontem com o Daniel Oliveira, durante grande parte da noite, no Maxime, esse renascido antro da perdição lisboeta, durante um concerto do José Cid (hoje à noite é o segundo concerto, bilhete a 12 euros, inclui uma bebida). Para meu azar, o Cid não cantou a
Anita. Fiquei-me pela incerteza, face à teimosia do Daniel, e só agora, usando o
Grande Tira Teimas Universal, pude confirmar que, afinal, quem tinha razão era eu. O costume.
Juntou-se no Maxime uma fauna da mais diversa proveniência: gentes do futebol; ex-namoradas de Santana Lopes; jornalistas, blogueiros, estudantes universitários, dirigentes e militantes do BE, militantes do CDS-PP, ex-assessores presidenciais, maçons (versão GOL), actores e actrizes, gente das Produções Fictícias (que ao mesmo tempo celebrava
13 anos de insucessos numa festa no Tivoli, no outro lado da Avenida), tipos mascarados de Che Guevara e tipos mascarados de bétinhos marialvas candidatos a pegadores de touros no Montijo.
Para tristeza do Cid, só não apareceu o Tozé Brito - com quem iria cantar o D. Sebastião - e a Rita Ribeiro, com quem iria cantar outra coisa qualquer. Não se foi por isso ou não, mas o facto é o compositor aproveitou para se queixar de não ter ninguém que lhe editasse os discos. Está chateado com a vida. Logo no princípio do concerto tratou-se a si próprio por "prostituta canora" - o que, ali, fazia todo o sentido.
De resto, berrámos e dançamos alegremente os principais
hits do nosso Elton John tuga (excepto a
Anita não é bonita, como já tive ocasião de lamentar), numa exibição que o próprio repetiu vezes sem conta ser "sem rede" (ele sozinho em palco, só com um piano, a vida é mesmo assim, custa a todos, já não se fazem
playbacks como antigamente).
A coisa só esmoreceu ligeiramente quando o nosso artista pôs uma senhora galega a cantar umas coisas em estilo operático, entre as quais uma pastelice qualquer do Represas. Mas depois lá arribou outra vez e a noite acabou como devia: com a multidão gritando "SLB, SLB, Glorioso SLB".
A funcionária do bar era muito gira. Lá voltarei, assim que organizem um concerto com o Paco Bandeira.
PS.
Agora a sério: de vez em quando a vida em Lisboa implica agradáveis surpresas. Ou, pelo menos, a ideia de que nem tudo está perdido. A recuperação do Maxime levada a cabo por este ganda maluco prova-o. Ali ao lado o Fontória definha. Haja outro como o Manuel João que tome conta da casa.
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