por
este andar ainda vou ter saudades do acidental. muito bom, indeed.
adorei sobretudo a parte da barbie e do ken (é o meu upbringing suburbano -- só que nessa altura essas coisas faziam-se com a cindy, que é tipo a tia mais velha da barbie. mas o menino deve ter a modos que pelo menos menos dez anos que eu, o que significa que entre os outros vários gaps nos separa também o geracional).
só um ou outro reparo (tinha de ser, não tinha?):
oscar wilde com acento no o? why? só se a ideia era traduzir -- mas faltou o selvagem/tresloucado/indomável, então
e prada nos anos 80 era ainda e só uma marca de sacos, malas e carteiras (fratelli prada, cuja magnífica loja iniciática ainda existe, com esse nome, em milão, numa daquelas galerias cujo nome agora não me vem). só nos noventa é que a miuccia começou a fazer roupa e sapatos. tal como a gucci, cuja produção de roupa e acessórios só se 'sexyzou' com o tom ford (que é aquele gajo que apareceu na capa de uma das últimas vanity fair tipo dejeuner sur l'herbe mais a scarlet e a kyra -- ele é o que está vestido) também na década de 90, a prada é uma marca cuja glória é relativamente recente. (agora george rech?! really. é visitar a sucursal portuguesa, ali na esquina da castilho com a joaquim antónio de aguiar, para ficar esclarecido/a: para tias sim, mas daquelas senhorecas, dââââah).
em todo o caso, sim senhor. o menino faz-se (perdoe que, pobre e mal agradecida, me não ofereça para o encaminhar nesse desiderato), mesmo se o name dropping ainda deixa algo a desejar. mas, agora me lembro, as respostas eram para o mail, com requisito de foto, não eram? então?