É desonesto fazer comparações entre as participações de Bárbara Guimarães e Maria Cavaco Silva (o exemplo mais referido por Carrilho) nas campanhas dos respectivos maridos.
Entendamo-nos: uma e outra têm notoriedades completamente diferentes. Uma (Bárbara) tem uma elevadíssima notoriedade própria, aliás superior à do marido em alguns sectores (no "povão", por exemplo), por via da sua profissão televisiva; a outra, Maria Cavaco Silva, só a conhecemos porque é mulher de Cavaco Silva. Está aí a diferença e a diferença é importante.
Porque Cavaco Silva não precisa, em rigor, da mulher a seu lado para suscitar adesão às suas acções de campanha. Ele tem um valor próprio suficiente nesse capítulo e o facto de ter usado a família na campanha destinou-se apenas a
consolidar/confirmar a sua imagem pública de homem com uma carreira fortemente respaldada na família. Mais do que os nomes dos membros da sua família o que ali interessava era a imagem de harmonia e tranquilidade.
Com Carrilho e Bárbara isto não é bem assim. Ele tem um valor próprio (como personalidade pública) mas ela também. Ela, aliás, tanto nas elites (por via do seu programinha cultural da SIC-Notícias) como no "povão" (por via do que fez antes deste programinha), algo de que Carrilho não se pode orgulhar.
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