a crónica de pacheco pereira, hoje no público, é como (quase) sempre obrigatória (e o link está como sempre indisponível).
a comparação entre o menino guerreiro e o sagaz maquiavel que afinal só queria um grama de ternura é uma delícia.
como o é a descrição da reinauguração do campo pequeno, com a sua 'recriação do portugal tradicional' -- 'como eu sou do porto', diz jpp, 'onde não há touros, o único fadista conhecido era o neca rafael e o único fado popular era o 'já estás com os copos', não me lembro dessa 'tradição' assim tão portuguesa, mas percebo muito bem o que nos querem dizer'.
mas 'elucubrações', do menino guerreiro ou de outro qualquer? ai ai. isto em quem cita dante e tem aqueles triliões de bibliotecas não se admite
(já eu, por exemplo, posso escrever bróculos com u que ninguém se admira -- é com coisas destas que o manuel maria carrilho se indigna, não é?)
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