As últimas horas mediáticas têm sido de risota...
Freitas do Amaral "ameaçava" sair do Governo, mas afinal já não sai. Tudo por causa de uma entrevista em que - sabe-se lá porquê - diz que está cansado, "estoirado". Que "sim" e "não" gostava de ser ministro quando Portugal ocupar a presidência rotativa da UE, em 2007. Que tem dores nas costas. Que trabalha 12 horas (será muito diferente do que acontece com os outros ministros?). Para chefe da diplomacia, Freitas demonstra pouca precisão nas palavras e pouca... diplomacia na muito intimista entrevista ao Expresso.
E não lembra ao Diabo dar uma conferência de imprensa para negar a interpretação de um título por um jornal e negar as interpretações de jornalistas e comentadores políticas que já viam por aí uma remodelação. Não lembra? Não... Houve no Governo quem se lembrasse da coisa.
Já estou a imaginar Freitas do Amaral a dizer que não estava cansado, que estava de pedra e cal no Governo.
Enfim, efeito de uma entrevista intimista!