1. Uma das acusações de que sou alvo no livro de Carrilho é a de ser...casado. Citando: "curiosamente casado com..." Desta não estava à espera. Como é que um tipo se defende disto?
2. Assim como reconheço autoridade ao Professor Carrilho para perorar sobre a instrumentalização profissional de casamentos, também reconheço autoridade a Emídio Rangel para falar sobre agências de comunicação: basta lembrarmo-nos de como ele teorizou sobre modos de "vender" candidatos assim como quem vende sabonetes.
3. Numa parte homenageio o Professor. Ele não aproveitou o livro para me desmentir a notícia - que escrevi citando-o - em que ele prometia "terraplanar" o Parque Eduardo VII. Fica para o volume II.
4. Na foto: Carrilho, Bárbara e o respectivo filho numa reportagem da
Caras em Junho de 2005 (período de pré-campanha eleitoral autárquica). É deste "jornalismo" que o Professor gosta: dócil, autorizado e a pedido.
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2017.7.13