1) Concorda que a lei permita a criação de embriões humanos em número superior àquele que deva ser transferido para a mãe imediatamente e de uma só vez?
2) Concorda que a lei permita a geração de um filho sem um pai e uma mãe biológicos unidos entre si por uma relação estável?
3) Concorda que a lei admita o recurso à maternidade de substituição permitindo a gestação no útero de uma mulher de um filho que não é biologicamente seu?
Eram estas as três perguntas propostas pela
petição - inviabilizada no Parlamento - a favor de um referendo sobre a procriação medicamente assistida. Gosto particularmente da parte da "relação estável". É, como se dizia antigamente, todo um programa. (Matéria devidamente pirateada
aqui.)