zapatero vale bem uma missa -- ou mesmo quinhentas.
mas o que é verdadeiramente fascinante nesta história nem é a coragem e integridade do primeiro ministro espanhol, de que já deu bastas provas. é mesmo, como bem sublinha a
dina, a reacção despeitada da igreja católica ao facto de haver quem rompa a tradição do manter das aparências. onde é que andará aquela ideia de que a essência (alma) é que conta?